Radio PlugOne

[metaslider id=”1694″]

Década a década, veja discos clássicos que irão celebrar grandes aniversários em 2023

Em 2023, uma série de grandes clássicos da música pop irão celebrar “aniversários cheios”. São discos que fizeram história e certamente serão lembrados na data exata em que completarem 10, 20, 30… ou até 60 anos. Nesse especial, já preparamos o caminho mostrando apenas alguns dos LPs que, certamente, terão seus aniversários merecidamente celebrados nos próximos 12 meses, começando por aquele que, alguém duvida?, abriu caminho para que todos os demais existissem, estamos falando de:

“Please Please Me” – The Beatles


Lançado em março de 1963, o primeiro álbum dos Beatles completará 60 anos ainda com grande frescor. O disco ajudou a sedimentar o sucesso da banda no Reino Unido e a abriu caminho para que a Beatlemania tomasse conta do mundo. O segundo disco deles, “With The Beatles”, também faz seis décadas em 2023.

E mais… outro monumento da música do século 20 também vai fazer 60 anos em breve. Trata-se de “The Freewheelin’ Bob Dylan”, o segundo do bardo e o primeiro composto totalmente por ele. O aniversário de “Blowin’ In The Wind” acontece em maio.

“The Dark Side Of The Moon” – Pink Floyd


O grande clássico do rock progressivo, e um dos álbuns mais vendidos da história, faz 50 anos dia primeiro de março. Mais um bom motivo para ouvir pela milésima vez, ou mais, canções eternas como “Time”, “Money” e “Us And Them”.

E mais… 1973 foi marcado por discos igualmente marcantes de Stevie Wonder, Bob Marley, Elton John e muitos outros. Por aqui, pelo menos dois monólitos também serão muito lembrados: a estreia dos Secos e Molhados (em julho) e “Krig-Ha-Bandolo”, primeiro disco solo de Raul Seixas (em agosto).

“Synchronicity” – The Police


O quinto e derradeiro álbum do trio liderado por Sting chegou às lojas em junho de 1983 e trouxe canções que entraram para a história do pop planetário: “King Of Pain”, “Synchronicity II”, “Wrapped Around Your Finger” e, acima de todas elas, “Every Breath You Take”.

E mais… Foi também em 1983 que David Bowie trocou de gravadora e lançou o álbum que o levou, ao menos por um período de tempo, ao megaestrelato. “Let’s Dance” pode ter deixado, na época, alguns fãs de sua faceta mais experimental frustrados, mas o tempo mostrou que algumas de suas músicas, a faixa-título e “Modern Love”, estavam destinadas a se tornarem eternas.

“In Utero” – Nirvana


O terceiro, e infelizmente último, disco da banda saiu em setembro de 1993 e tinha um som muito mais sujo e abrasivo do que o de “Nevermind”, que levou Kurt Cobain, Dave Grohl e Krist Novoselic ao auge do sucesso. Em princípio não muito compreendido pelo público, e mesmo pela crítica (ele ficou em 30° lugar na lista dos melhores do ano do NME. “Nevermind” foi o número 1 de 1991) o álbum, com o tempo, foi aceito como um clássico do rock moderno.

E mais: “The Chronic”, a estreia solo de Dr. Dre que revolucionou o hip-hop e colocou o gangsta rap no topo das paradas dos EUA, chegou às lojas em dezembro deste mesmo ano.

“Admirável Chip Novo” – Pitty


O álbum de estreia de uma de nossas últimas artistas de rock realmente grandes chegou às lojas em maio de 2003. Impulsionado por uma série de clipes que entraram em alta rotação na MTV, a baiana tomou conta das rádios com “Teto de Vidro”, “Equalize” e “Máscara”, em um LP que serviu de base para uma carreira de sucesso que ainda se mantém em alta.

E mais: “Elephant”, o quarto álbum dos White Stripes, saiu em primeiro de abril daquele mesmo ano, colocando o riff de “Seven Nation Army” no inconsciente coletivo. Igualmente marcante foi a estreia solo de Beyoncé, com “Dangerously In Love”, que saiu em junho.

“Random Access Memories” – Daft Punk


Se este for mesmo último disco da dupla francesa, eles deram adeus ao mundo do pop com chave de ouro. “Random…”, que foi lançado em maio de 2013, deu ao planeta um dos maiores hits do século. Mas não devemos limitar o LP a “Get Lucky (Feat. Pharrell Williams)”. Por mais que ela faça sombra ao restante de suas músicas, o álbum tem outros momentos igualmente deliciosos.

E mais: Com “AM”, que chegou às lojas em setembro, os Arctic Monkeys deram início a uma nova e refrescante fase, em suas carreiras. Os ingleses sofisticaram a sua música e, simultaneamente, conseguiram ampliar o seu sucesso.

Fonte: Vagalume