A se julgar pela estreia, Taylor Swift, vai fazer valer os perrengues passados por quem não mediu esforços para poder vê-la na “The Eras Tour” – a procura foi tanta que derrubou o site da Ticketmaster, criando um importante debate sobre o monopólio da empresa no mercado de vendas de ingressos.
Na noite de ontem (17), em Glendale, Arizona, ela ficou no palco por mais de três horas e cantou simplesmente 44 músicas. Mesmo que algumas tenham sido mostradas em versões encurtadas, ainda assim, é um número digno de fazer frente a Bruce Springsteen, outro “maratonista dos palcos”,.
A estrutura do show também é inovadora. Ele é dividido em blocos, cada um dedicado a um álbum da artista.A ordem não é cronológica e, surpeeendentemente,o material do novo “Midnights”, é deixado para o final do concerto, e não no começo como, talvez, fosse de se esperar.
Swift começa mostrando seis músicas de “Lover” (2019) e depois volta mais de uma década no passado para relembrar três momentos de “Fearless” (2008). O passeio segue com cinco músicas de “evermore”, de 2020, outras cinco de “Reputation” (2017), uma de “Speak Now” (2010), quatro de “Red” (2012), nada menos que sete de “folklore” (2020) e cinco de “1989” (2014).
Em seguida há o “momento surpresa”, com uma música que só será ouvida uma única vez na turnê (a de ontem foi “”, outra de “folklore”). Para encerrar, há um aceno ao primeiro disco da cantora, com “Tim Mcgraw” e, ufa, sete canções de “Midnights”.
Até o momento, a “The Eras Tour” só tem datas nos EUA, em um total de 52 apresentações.
Fonte: Vagalume